Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 37: e37105, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528625

ABSTRACT

Abstract Introduction Complications arising from hospitalization due to COVID-19 have great impact on the physical health of individuals. One of the consequences that deserves attention is muscle weakness, which can be influenced by several factors, generating consequences that may need rehabilitation. Objective To relate the degree of peripheral and respiratory muscle strength to sociodemographic, clinical, and hospitalization variables close to discharge after hospitalization due to COVID-19. Methods This cross-sectional study analyzed data for 52 patients hospitalized for COVID-19 who were interviewed close to discharge to determine sociodemographic and clinical profiles and underwent muscle strength testing. Peripheral muscle strength was evaluated using the Medical Research Council scale, and respiratory strength was determined according to maximum inspiratory and expiratory pressure measured with a vacuometer. Hospitalization data were collected from patient medical records. Results Peripheral strength was reduced in 53.9% of the sample, and the related variables (p < 0.05) were age, weight, cancer, high blood pressure, physical therapy, and number of physiotherapy sessions. Inspiratory force was reduced by 50% of individuals and expiratory force in 60% individuals, and these reductions were related (p < 0.05) to sex, high blood pressure, age, and weight. Conclusion Close to COVID-19 hospital discharge, over 50% of patients exhibited peripheral and respiratory muscle weakness, associated with advanced age, hypertension, and low weight. Those with peripheral weakness received more physiotherapy and had more oncological diseases, while respiratory weakness was more common in men. This underscores the importance of preventive measures and post-hospitalization rehabili-tation programs, including physiotherapy, for muscle strength recovery.


Resumo Introdução As complicações decorrentes da hospitalização por COVID-19 têm grande impacto na saúde física dos indivíduos. Uma das consequências que merece atenção é a fraqueza muscular, que pode ser influenciada por diversos fatores, ge-rando consequências que podem necessitar de reabilitação. Objetivo Relacionar o grau de força muscular periférica e respiratória com variáveis sociodemográficas, clínicas e de internação próximo à alta após internação por COVID-19. Métodos Este estudo transversal analisou dados de 52 pa-cientes hospitalizados por COVID-19 que foram entrevistados próximo à alta para determinar perfis sociodemográficos e clínicos e que foram submetidos a testes de força muscular. A força muscular periférica foi avaliada pela escala do Medical Research Council, e a força respiratória foi determinada de acordo com a pressão inspiratória e expiratória máxima medida com vacuômetro. Os dados de internação foram coletados dos prontuários dos pacientes. Resultados A força periférica esteve reduzida em 53,9% da amostra e as variáveis relacionadas (p < 0,05) foram idade, peso, câncer, hipertensão, fisioterapia e número de sessões de fisioterapia. A força inspiratória foi reduzida em 50% dos indivíduos e a força expiratória em 60% dos indivíduos, e essas reduções foram relacionadas (p < 0,05) ao sexo, pressão arterial elevada, idade e peso. Conclusão Próximo à alta hospitalar da COVID-19, mais de 50% dos pacien-tes apresentavam fraqueza muscular periférica e respiratória associada à idade avançada, hipertensão e baixo peso. Aqueles com fraqueza periférica receberam mais fisioterapia e tiveram mais doenças oncológicas, enquanto a fraqueza respiratória foi mais comum em homens. Isto ressalta a importância de medidas preventivas e programas de reabilitação pós-hospitalização, incluindo fisioterapia, para a recuperação da força muscular.

2.
Acta fisiátrica ; 30(3): 194-200, set. 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1531036

ABSTRACT

Objetivo: Verificar a prevalência da intolerância ao exercício e a correlação com o perfil sociodemográfico, clínico, de hospitalização e função física na alta de pacientes hospitalizados pela COVID-19. Métodos: Estudo transversal com 52 pacientes internados por COVID-19 no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória, Espírito Santo. Coletou-se informações no momento da alta quanto ao perfil sociodemográfico, clínico, de hospitalização e função física, através de questionário semiestruturado, prontuário eletrônico, escalas e testes. Utilizou-se o Medical Research Council Modificado (mMRC) para graduar a dispneia, o Medical Research Council (MRC) para avaliar força muscular periférica, a manovacuometria, através das pressões inspiratória e expiratória máximas, para mensurar força muscular respiratória e a Medida de Independência Funcional (MIF) para funcionalidade. A variável desfecho, tolerância ao exercício, foi medida pelo Teste de Sentar e Levantar de 1 minuto. Resultados: Todos participantes apresentaram intolerância ao exercício no momento da alta hospitalar. O desempenho no teste de sentar e levantar foi inversamente correlacionado com o grau de dispneia e diretamente com a força muscular inspiratória, pontuação total da Medida de Independência Funcional, domínios de autocuidado, locomoção, mobilidade (p 0,019), e controle de esfíncter Conclusão: A prevalência da intolerância ao exercício na alta por COVID-19 foi de 100%, e estava correlacionada com o grau de dispneia, força muscular inspiratória e funcionalidade para autocuidado, locomoção, mobilidade e controle de esfíncter. Destaca-se a avaliação da tolerância ao exercício como importante preditor de sequelas pós-COVID-19, capaz de avaliar a interação entre diversos sistemas orgânicos.


Objective: To verify the prevalence of exercise intolerance and the correlation with the sociodemographic, clinical, hospitalization and physical function profile at discharge of patients hospitalized for COVID-19. Methods: Cross-sectional study with 52 patients hospitalized for COVID-19 at Hospital Santa Casa de Misericórdia in Vitória, Espírito Santo. Information was collected at discharge regarding the sociodemographic, clinical, hospitalization and physical function profile, through a semi-structured questionnaire, electronic medical record, scales and tests. The Modified Medical Research Council (mMRC) was used to grade dyspnea, the Medical Research Council (MRC) was used to assess peripheral muscle strength, manovacuometry, through maximal inspiratory and expiratory pressures, to measure respiratory muscle strength and the Independence Measure Functional (MIF) for functionality. The outcome variable, exercise tolerance, was measured by the 1-minute Sit and Stand Test. Results: All participants presented exercise intolerance at discharge. Performance in the 1-minute Sit and Stand Test was inversely correlated with the degree of dyspnea and directly with inspiratory muscle strength, total score on the Independence Measure Functional, self-care domains, locomotion, mobility and sphincter control. Conclusion: The prevalence of exercise intolerance at discharge due to COVID-19 was 100%, and was correlated with the degree of dyspnea, inspiratory muscle strength and functionality for self-care, locomotion, mobility and sphincter control. The assessment of exercise tolerance stands out as an important predictor of sequelae after COVID-19, capable of assessing the interaction between different

3.
Serv. soc. soc ; 146(2): e6628322, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1522993

ABSTRACT

Resumo: O artigo objetivou analisar a execução da Política de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil, por meio de uma revisão integrativa. As potencialidades identificadas foram o controle social e os programas, e as fragilidades foram o déficit de recursos físicos e humanos, a atuação insípida dos conselhos, a baixa adesão e qualificação, e o desafio da intersetorialidade. O fortalecimento da educação permanente e a integração das políticas públicas são proposições para a reorientação dessa política.


Abstract: The article aimed to analyze the implementation of the Food and Nutritional Security Policy in Brazil, through an integrative review. The strengths identified were social control and programs, and the weaknesses were the deficit of physical and human resources, insipid performance of the councils, low adherence and qualification, and the challenge of intersectoriality. The strengthening of permanent education and integration between public policies were propositions pointed out for the reorientation of this policy.

4.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 28(2): 193-200, abr.-jun. 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1339924

ABSTRACT

RESUMO O objetivo deste trabalho é avaliar a capacidade de exercício e nível de atividade física diária de crianças e adolescentes com fibrose cística e associar com estado nutricional, função pulmonar, tempo de hospitalização e uso de antibióticos. Trata-se de estudo transversal em indivíduos com fibrose cística entre 6 e 18 anos, registrando-se informações sobre perfil clínico, histórico de hospitalizações e uso de antibióticos. Os participantes foram submetidos à espirometria, bioimpedância, avaliação da capacidade de exercício com teste de Shuttle modificado (MST), o nível da atividade física foi medido por meio do questionário internacional de atividade física (IPAQ) e usando acelerômetro por 5 dias. Participaram 30 indivíduos com idade de 11,2 ± 3,6 anos e volume expirado forçado (VEF1) de 68,0 ± 24,8%. A mediana da distância percorrida no MST foi de 820 metros (66,3%) e demonstrou associação com a função pulmonar (r = 0,78), estado nutricional (r = 0,38), tempo de hospitalização (r = -0,42) e uso de antibióticos (r = -0,46). De acordo com o questionário, 20 pacientes (64,6%) foram classificados como sedentários, o acelerômetro revelou que os indivíduos passam 354,2 minutos em atividades sedentárias e apenas 14,9 minutos em atividades moderadas a vigorosas por dia. Quanto maior a porcentagem de tempo em atividade física moderada a vigorosa, maior o índice de massa corpórea (IMC) e menor o tempo de hospitalização. Assim, a capacidade de exercício e nível de atividade física em crianças e adolescentes com fibrose cística apresentou-se reduzida e associada com menores valores de IMC e aumento do tempo de hospitalização.


RESUMEN El propósito de este trabajo fue evaluar la capacidad de ejercicio y el nivel de actividad física diaria de los niños y adolescentes con fibrosis quística, así como asociarlos con el estado nutricional, la función pulmonar, la duración de la permanencia hospitalaria y el uso de antibióticos. Este es un estudio transversal realizado con individuos con fibrosis quística con edades comprendidas entre los 6 y los 18 años, y que registra información sobre el perfil clínico, los antecedentes de hospitalizaciones y el uso de antibióticos. Los participantes se sometieron a la espirometría, la bioimpedancia, la evaluación de la capacidad de ejercicio con la prueba de Shuttle modificada (MST); para medir el nivel de actividad física se aplicó el Cuestionario Internacional de Actividad Física (IPAQ) y el uso del acelerómetro durante 5 días. Participaron 30 personas de entre 11,2 ± 3,6 años de edad y volumen espirado forzado (VEF1) de 68,0 ± 24,8%. La mediana de la distancia recorrida en el MST fue de 820 metros (66,3%) y se mostró asociación con la función pulmonar (r=0,78), el estado nutricional (r=0,38), la duración de la permanencia hospitalaria (r=-0,42) y el uso de antibióticos (r=-0,46). El cuestionario reveló que 20 pacientes (64,6%) estaban sedentarios, y el acelerómetro evidenció que ellos pasan 354,2 minutos en actividades sedentarias y solo 14,9 minutos en actividades moderadas a intensas al día. Cuanto mayor sea el porcentaje de tiempo dedicado a la actividad física moderada a intensa, mayor será el índice de masa corporal (IMC) y menor la duración de la permanencia hospitalaria. Por lo tanto, la capacidad de ejercicio y el nivel de actividad física de niños y adolescentes con fibrosis quística fueron menores y están asociadas con bajos valores de IMC y con una permanencia hospitalaria más prolongada.


ABSTRACT To evaluate the exercise capacity and daily physical activity level among children and adolescents with cystic fibrosis, and its association with nutritional status, lung function, hospitalization time, and days taking antibiotics. This is a cross-sectional study in individuals with cystic fibrosis aged 6 to 18 years. Information on clinical profile, history of hospitalizations and antibiotic use were collected. Participants were submitted to spirometry, bioimpedance, and an assessment of exercise capacity with modified shuttle test (MST), and the level of physical activity was measured with the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) using an accelerometer for 5 days. In total, 30 individuals participated, aged 11.2±3.6 years, and 68.0±24.8% in forced expired volume in the first second (FEV1). The median distance covered in the MST was 820 meters (66.3%), showing association with lung function (r=0.78), nutritional status (r=0.38), hospitalization time (r=-0.42) and antibiotic use (r=-0.46). According to the questionnaire, 20 patients (64.6%) were classified as sedentary, the accelerometer revealed that the individuals spend 354.2 minutes in sedentary activities and only 14.9 minutes in moderate to vigorous activities per day. The higher the percentage of time in moderate to vigorous physical activity, the higher the body mass index (BMI) and the shorter the hospitalization time. Exercise capacity and level of physical activity in children and adolescents with cystic fibrosis is reduced and associated with lower BMI values and with an increase in hospitalization time.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL